segunda-feira, 30 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
Still the Knife
Inevitably the knife penetrates. The knife is blunt and does not cut but rips, rubbing my skin untill a sore is opened and than a larger wound. The pain is undescribable, the wound never heels, I watch it as it festers and infects over and over again....never healing, never healing.
He was not the knife-maker but his shadow.
It is not the knife-maker anymore but his ghost who looks right through me when we meet, like a stranger.
It is not his ghost anymore but me who takes his knife and rips myself open, over and over again. Again and again.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Coitus Interruptus

revejo-me nelas e encontro um falso companheirismo nelas uma falsa cumplicidade, aqui neste escritório onde passo os dias sozinha no meio do barocal. Falsa porque elas são animais. Cumplicidade porque sinto me tambem velha e indesejada e não me lembro de ter me tornado assim mas sinto-o.
Eu era interessante
era bonita, (ou pelo menos atraente)
Mas agora
isso foi interompido
Isto hoje está assim.

Nobody read this, its not interesting

segunda-feira, 23 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
Perspective
quinta-feira, 19 de março de 2009
I can see her
Now...I am not her yet but I can see her and I remember her. I like her.
terça-feira, 17 de março de 2009
quinta-feira, 12 de março de 2009
Get it out
I cant get up in the morning on time
I cant ever get to work on time
I cant keep my house acceptable
I cant get into this
I cant get over you
I cant be stable
I cant be an adult
I cant be organised
I cant handle it
I cant set a routine
I cant be serious
(like my mum wants me to be)
(and society)
I cant be celebate
I cant be tamed
I cant be lonely
I cant concentrate
I cant drink
I cant be sober
Right now that that´s out of my system
I am going to keep on trying anyway.
terça-feira, 10 de março de 2009
sexta-feira, 6 de março de 2009
Homenagem a Morte em Mim. Tribute to my killer.
Dar (me) o corte, . cutelo ...cutelada, cutilar......cutâneo., Fabricante ou vendedor de instrumentos de corte (mas não aquele que corta ?). Que Cutelão! Cutaço! Cutiófaga cutiófagia, catano, cataratas, colateral... Cutleriale, cutilarização. Metaforic death. Makers of knives and other cutting instruments. Cutigeral. Cutelaría. Futebol: "atacando o outro e ficando mais forte(...)um termo do campo da violência". violência. Acutilante : aquilo que penetra, penetrante, to penetrate. Acutilar: não tem definição, acutelar tem. Acutliância. Dar golpes, Golpear, Gash -golpe. Vagina (em inglês) but also to inflict a wound. Acutilância, agressão com o cutelo. Acutilar dar cutiladas, ferir. Dar cutiladas em .,golpear com arma branca (?) Danificar? Agressão silencioso, sem violência, sem poder gritar.
Estou cortada, I am cut.
thankyou.
The Destruction of a Landscape Heritage. (still)
Destruction of a landscape Heritage (continued)
There is general unhappiness with the fact that lucrative tourism is restricted to the summer and to an increasingly narrow period within that season (the frenzied two weeks in August).How else could it be when the only kind of tourism to be encouraged is the one that appreciates the weather and the Beach. Surely we have something more to show, to offer as a tourist attraction. No wonder we have no identity to be proud of, to empower us.... Sun and Beach that is all we can offer (because it cant be fenced off and built upon...yet)
There are not enough serious cultural investments here. Cultural investsments that value local talent, that bring it out, that do it justice. This town is full of creative artistic potential which is smothered and ignored.
Resources, in this town, are embarasingly poor. We need a new library, haven´t got a cinema anymore, haven´t got even a theatre!!!!!! Council grants and financial support to cultural associations, such as drama groups, are constantly being cut. Although the city is expanding it is only a physical expansion not a cultural one and definately not one in mentality or atitudes.
This city has also plenty of arqueological remains from every possible historical and pre-histórical era. These remains are not maximized, but rather seen as obstacles when any new construction wants to be done and tokenistic excavations have to be carried out before the remains are buried forever under concrete. (need to work)
quarta-feira, 4 de março de 2009
The Destruction of a Landscape Heritage.

A decade has passed since the time when one could take a pleasant walk through the fields from the city to the seaside. Since that time this town and its inhabitants have been subjected to an uncontrolable urban development. More and More, we see apartment blocks, hotels and tourist complexes rise up up from the ground. Recently, we have even had our beloved walk trail to the "telef" taken away from us.
In a city which is increasingly sufocated and emprisoned by concrete how can we ever hope to attract "quality tourism"? It seems that there is a certain amount of ignorance about what motivates a person to visit a certain location for their holiday. Yet its quite a simple concept: If there continues to be such indescriminate destruction of our natural surroundings, of our landscape, of our own space no one will want to visit it. This city will turn into one big "ghost tourist complex". Who wants to spend their holidays in an over developed city? (who wants to live in one?).
Ok so we are by the sea, but of what good is having that vast and beautifull strectch of blue so close to us if no one can see it because of the concrete blocks that carry on rising into the sky as if it were a vertical struggle secure a seaview. (to be continued, should get some work done)
terça-feira, 3 de março de 2009
A Destruição de uma Património Paisagistico
A Destruição de um Património Paisagístico.
Moro a cinco minutos do mar, mesmo assim, faz uma semana que não o vejo.
Faz já uma década desde do tempo em que se podia dar um passeio agradável pelos campos desde a cidade até à Praia Desde então esta cidade e os seus habitantes têm conhecido um desenvolvimento urbano desenfreado. Cada vez mais se vêem erguer prédios, complexos turísticos e empreendimentos. Nos últimos tempos até nos foi tirado o nosso amado trajecto até ao “Telef”. Numa cidade cada vez mais sufocada e enclausurada pelo betão armado, como é que se espera atrair um “turismo de qualidade”? Parece que há desconhecimento daquilo que leva um indivíduo, a visitar uma determinada localidade. É contudo um conceito bastante básico: se continuar a haver tanta destruição indiscriminada da nossa paisagem, do nosso meio envolvente, deste espaço, ninguém irá querer visita-la. Esta cidade irá se tornar numa cidade turística fantasma. Quem quer ir passar ferias numa cidade sobreconstruida? Decerto que estamos á beira mar mas de nada servirá essa imensidão azul e horizonte interminável se a trinta metros do quebrar das ondas ninguém o consegue ver, devido ás edificações que não param de surgir como se de uma luta vertical se tratasse para assegurar vista para o mar. Que turista de qualidade (se esta expressão designa turistas que “têm e gastam dinheiro”) irá optar por passar férias rodeadas por apartamentos, hotéis de luxo, cafés e restaurantes caros?
O descontentamento com o facto que o turismo proveitoso somente acontece no verão (e presentemente num período cada vez mais restrito) é bastante geral. Como poderia ser de outra maneira quando não se fomenta qualquer outro tipo de turismo se não aquele que usufrui de uma parte do nosso meio ambiente (e só aquela parte que não pode ser vedada ou destruída): sol e praia. Não existem suficientes propostas de investimento em unidades culturais: bibliotecas, centros culturais, cinemas ou um teatro por amor de deus! Esta cidade e arredores tem generosos recursos arqueológicos de várias épocas que poderiam ser maximizados.
Compreende-se que seja necessário poder fornecer alojamento para as multidões veraneantes, mas seria talvez mais benéfico para a continuação de um futuro “turismo de qualidade” (e a saúde social dos habitantes) se houvesse uma maior consciência de como é que o espaço é ocupado. O género de pessoa que se aloja em hotéis de cinco estrelas é igualmente o género de pessoa que, antes de tudo, irá preferir uma paisagem menos adulterada e atulhada de prédios. Lamento a visão curta, a falta de planeamento, não se aprendeu com os erros dos outros. Isto é estranho, uma vez que esses erros não ficam muito longe desta cidade. Inclusivamente, è bastante ilustrativo o facto de que na Costa Oeste há cada vez mais turismo. Talvez seja porque essa zona está, por agora, menos “desenvolvida”, menos “estragada”. Se o turismo é “a galinha de ovos de ouro do Algarve”, esta cidade está a mata-la para fazer uma cabidela apressada e insonsa. Eu nasci aqui e entristece-me, estas atitudes. Entristece-me ver a beleza da minha terrinha desaparecer. Se eu pensasse que resultaria, faria um apelo aos responsáveis mas algo lhes endureceu a consciência ficando estagnada na ganância. Portanto aqui registo, não um apelo mas a minha opinião da falta de consciência dessas pessoas.
segunda-feira, 2 de março de 2009

Ok hoje e´segunda-feira e não me apetece ser muito coerente mas alem disso estou a roubar tempo á empresa para o qual trabalho (malandreca).
Este blog pretende ser pessoal , mas tambem cientifico. Pretende ser um desabafo as vezes , uma performance uma instalação pretende ser tudo e para alguns não há de ser nada.
Isto é o meu vómito é uma exposição de mim. Porqué ? porque estou aborrecida, desiludida com a vida, porque estou tortuosamente só nesta cidadezinha.
A solidão o apanágio da sociedade. Quem é que não se sente só?
Muitos sentem. Mas não é por falta de gente, de convesar... è por falta de comunicação, de honestidade, de entendimento, de partilhar, de interesse.
Estou a ser egoista, quero falar acerca de mim das minhas ideas, contemplações, mas é aki que se começa para que haja um entendimento do "eu". Desta consciencia que reside em mim e que tento conheçer.
Mãe
Antropóloga
Bailarina
Percussionista
Actriz
Escriturária
Filha
Irmã
Viciada
Deprimida
Bi-polar
Divorciada
Escritora
Professora
Empregada
Condutora
Veiculo
Portuguesa
Estrangeira
Inglesa
Polaca
Dificil
Ingenua
Artista plástica
et.c (o que transforma fronteiras e auto definições)
Ok this is me.......(?)
Só que não tenho idea como é que isto funciona e deveria estar a trabalhar


